Entre as coisas mais importantes no cultivo de cactos está o plantio e a rega. Geralmente, faz-se a multiplicação através de mudas, embora os viveiristas prefiram as sementes para obter maior número de plantas.
A terra deve ser preparada misturando partes iguais de terra de jardim, areia grossa, turfa (restos vegetais em decomposição) e um pouco de calcário dolomítico, ou casca de ovo triturada.
Não deixar que a muda fique muito apertada, pois impede a circulação do ar e favorece a doenças.
A rega durante o verão é importante, quando o solo estiver bem seco, não apenas de vez em quando, irrigar completamente.
No outono e no inverno é até aconselhável deixá-los sem água, quando tem perspectiva de florescer.
No fim de novembro a março, por os vasos para fora de casa, na sombra, adubar e regar. A partir daí, retorná-los para dentro, continuar a regar. De junho a agosto, deve manter secos.
Originário do deserto, acostumado a climas quentes, áridos e com muita ventilação, adapta ao meio ambiente uma forma toda própria a sua sobrevivência.
Suas folhas torna-se espinhosas e o caule espesso, conseguindo manter boa reserva de água e suportar as intempéries do tempo. Nem todas as espécies possuem espinhos, algumas das matas brasileiras são lisos lisos, com folhas carnudas e caules achatados, outros tem uma camada protetora de tufos.
Metade de duas mil espécies conhecidas e cultivadas, florescem, dentro de três ou quatro anos. Quando floridas constituem um espetáculo de rara beleza. Mesmo não sendo especialista, perceberá como é fácil ter um jardim dentro de casa e alegrar o ambiente, com esta flor dos desertos.
